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Tropeçando e caminhando no trajeto da vida

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31 de mar de 2018
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Editorial de Fotografia – amizade homem x mulher

by Ísis Guimarães 0 comment
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by Ísis Guimarães 0 comment
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by Ísis Guimarães 0 comment
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Campanha Publicitária com Rodrigo Hilbert valoriza a cultura worker

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21 de jan de 2018
Comportamento

A poesia iniciante de uma aspirante à escritora

by Ísis Guimarães 4 comments
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Para assistir

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requiem_for_the_american_dream
DocumentáriosPara assistir

A ignorância dos super ricos diante do lado humano da economia

written by Ísis Guimarães

Quem acompanha o blog deve ter notado que as críticas e resenhas tem adotado um lado mais profissional, assim como os temas abordados. Economia, por exemplo, nunca foi o meu forte. Era daquelas que diziam “Sou de humanas!”. Contudo, o lado humano está inserido em tudo, ou pelo menos deveria.

requiem_for_the_american_dream_poster
Ficha técnica
Direção: Peter D. Hutchison, Kelly Nyks, Jared P. Scott;
Produção: Diana Holtzberg, Peter D. Hutchison, Dal Lamagna, Evan Lamagna, Kelly Nyks, Theron Powell, Jared P. Scott;
Elenco: Noam Chomsky;
Roteiro: Peter D. Hutchison, Kelly Nyks, Kelly Nyks, Jared P. Scott;
Música: Malcolm Francis;
Direção de Arte: Melissa Tierney, Mark Wagner;

Requiem for the American Dream and the Principles of Concentration of Wealth & Power (Requiém para o Sonho Americano e os Princípios de Concentração de Riqueza e Poder) é um documentário que reúne uma série de entrevistas do ativista Noam Chomsky. Disponível no Netflix, o conhecido filósofo e cientista político descreve o sistema que conduziu a população americana à desigualdade financeira, e à atual concentração de riqueza e poder. Mesmo sendo ambientado nos Estados Unidos, a teoria utilizada como base para os argumentos pode ser aplicada em qualquer sociedade em que é claramente visível a desigualdade social.

Esse documentário é aquele tipo de conteúdo que, creio eu, ser importante acrescentar à vida de qualquer um. Principalmente se houver interesse no lado humano das coisas. Ele desmascara o conceito errôneo de maioria e minoria que conhecemos. A maioria é representada por uma minoria (1% da população) e a “chamada” minoria (99% da população) é a base de sustentação de um sistema desumano que privilegia os super ricos e os mantém ricos.

requiem_for_the_american_dream_stills

Seguindo a linha de ambientação de um bate papo, quem assiste parece estar realmente ouvindo o ativista contar a história dos Estados Unidos. Enquanto ele narra fatos e argumenta com documentos importantes e citações literárias famosas, a direção de arte entra com maestria para tornar a mensagem clara.




OS DEZ PRINCÍPIOS DE CONCENTRAÇÃO DE RIQUEZA E PODER

Um: Reduzir a Democracia
Dois: Moldar a ideologia
Três: Redesenhar a economia
Quatro: Deslocar o fardo de sustentar a sociedade para os pobres e classe média
Cinco: Atacar a solidariedade
Seis: Controlar os reguladores
Sete: Controlar as eleições
Oito: Manter a ralé na linha
Nove: Fabricar consensos e criar consumidores
Dez: Marginalizar a população


requiem_for_the_american_dream_01

É um documentário muito bem apresentado, possui alguns termos e conceitos complexos. Contudo, a abordagem de Chomsky, unido à direção de arte e o trabalho de animação, consegue trazer familiaridade para o assunto e gerar reflexão em qualquer pessoa, por mais leigo que seja. Super indico!

Claquetes para o documentário:

5-claquetes

Está gostando do conteúdo novo do blog?
Gosta de documentários? Gostaria de ver mais indicações desse tipo aqui?
Deixe sua opinião nos comentários!

A ignorância dos super ricos diante do lado humano da economia was last modified: novembro 10th, 2017 by Ísis Guimarães
10 de novembro de 2017 4 comments
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nerve
FilmesLivrosResenhas

Nerve: uma narrativa transmidiática intrigante

written by Ísis Guimarães

A primeira vez que ouvi falar de Nerve estávamos na sala de cinema assistindo trailers. A estreia do filme estava para acontecer e eu não sabia, na época, que a história era baseada em um livro. Muito menos que era um suspense! Pelo trailer achei que seria algo menos creepy, ou com motivações e narrativas fracas. Esse é um dos motivos pelo qual parei de assistir trailers. Muitos falham em representar a intensidade das histórias e poucos fogem da “fórmula mágica” de resumir o filme em curtos recortes das melhores cenas. Quando não usam todas!

nerve_poster
Ficha técnica
Direção: Ariel Schulman Henry Joost;
Elenco: Dave Franco, Emma Roberts, Emily Meade, Juliette Lewis, Kimiko Glenn, Machine Gun Kelly, Miler Heizer, Samira Wiley;
Roteiro: Jessica Sharzer;
Fotografia: Michael Simmonds;
Música: Rob Simonsen;

Felizmente, eu sempre dou uma chance para os filmes. Assisti por impulso no Netflix, mesmo não tendo lido o livro. De certa forma, serviu de motivação para dar início à leitura. Eu pensava que ler depois poderia ser ruim para a história. Contudo, consegui consumir essas obras de forma separada.

Então, pude correlacionar os fatores que influenciam cada formato de comunicação, em cada mídia – livro & cinema. Ambas narrativas resultam no mesmo tipo de conflito, e na mesma conclusão, mas cada uma conta a história de uma forma diferente. Foi o suficiente para me surpreender e aplaudir a adaptação da já conhecida roteirista Jessica Sharzer (que já trabalhou no roteiro de episódios da série American Horror Story).

nerve 01

SINOPSE DO LIVRO: Tudo que Vee deseja na vida é se destacar. Ela não quer mais ser a garota que fecha a cortina do espetáculo – quer estar no centro do palco. Mesmo assim, a adolescente hesita quando surge a oportunidade de participar do jogo NERVE, transmitido ao vivo para todo o país. Acontece que os apelos dos organizadores desse misto de jogo e reality show são irresistíveis.

Eles parecem saber tudo sobre ela e conhecer seus gostos. Vee acaba se inscrevendo na disputa, que propõe desafios bizarros. Para galgar posições na competição, a garota se junta ao desconhecido Ian. Agora parceiros, os dois se tornam imbatíveis, e ela se transforma na sensação do reality show, apoiada pela maioria dos espectadores. Conforme a dupla vai superando os desafios propostos e vencendo etapas, no entanto, o jogo se torna mais sombrio. E, quanto mais Ian e Vee se aproximam da final, mais claro fica que, para sobreviver em NERVE, eles precisam colocar em risco as próprias vidas.

nerve 02

Estrelas para o livro:

modelo estrelas-favoritado

nerve 03

Editora Outro Planeta | ISBN 9788542207873 | Páginas 304 | Livro Único

Normalmente ouvimos alguém falar “O filme/livro é melhor!”. Por muito tempo, eu também sentia a necessidade de apontar “um vencedor”. Contudo, na teoria, não deveria haver uma comparação ou separação.

Transmídia, do inglês transmedia, significa conteúdo que se sobressai a uma mídia única. Na prática, significa que as diferentes mídias transmitirão variados conteúdos para o público de forma que os meios se complementem. Portanto, se o público utilizar apenas um canal terá apenas a mensagem parcial do assunto em questão. Uma vez que a transmídia induz ao ato de contar histórias através de várias mídias, com um conteúdo específico para cada uma.


É importante indicar que nesse caso, ambas mídias cumpriram seu papel ao contar a história de Vee e Ian. A diferença está somente na abordagem de cada um para mostrar o vilão ou vilões, o jogo Nerve! Imagine que, para causar sensações através de um filme podemos simplesmente caprichar na composição visual da cena. Adicionar uma trilha sonora impactante. Como, por exemplo, a cena em que o casal enfrenta o desafio da moto em alta velocidade de olhos vendados.

nerve 05

No entanto, para extrair sensações de uma leitura, precisamos não somente imaginar como também ter a capacidade cognitiva de criar todo o contexto visual. Um exemplo disso é o momento em que os finalistas, no livro, estão dentro da sala para participar dos desafios para o grande prêmio. Um dos desafios, que são anunciados por palavras escritas, é SEGURAR A ARMA, ENGATILHADA, APONTADA PARA A VÍTIMA ESCOLHIDA. Em seguida, a luz se apaga e barulhos de disparos são ouvidos.

Quem leu sabe que a protagonista é inteligente o suficiente para perceber a grande fraqueza do vilão. Perceber que, para vencer o jogo, é preciso usar as brechas deixadas pelas palavras escritas usadas para anunciar os desafios através do celular.

nerve 04

A narrativa é intrigante, a personalidade de cada um é bem desenvolvida. Os personagens são muito bem apresentados. Suas motivações são bem claras e causam identificação com o público-alvo do filme e do livro. Eu gostei tanto de analisar o conjunto! Depois de assistir e ler, o filme ganhou pontos pela leitura e o livro ganhou pontos pela adaptação. xD

Claquetes para o filme:

5-claquetes

LIVRO RECEBIDO EM PARCERIA COM A EDITORA PLANETA DE LIVROS.
Já leu ou viu o filme? O que achou? Podemos bater um papo nos comentários!

Nerve: uma narrativa transmidiática intrigante was last modified: novembro 6th, 2017 by Ísis Guimarães
6 de novembro de 2017 0 comment
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maratona the walking dead
LivrosSeriados

Maratona The Walking Dead & o passado do Governador nos livros

written by Ísis Guimarães

Desde que viciei em The Walking Dead e comecei a acompanhar as estreias decidi ler um livro da série por ano, sempre no mês de Outubro. Mês do tradicional Halloween ou Dia das Bruxas, do lançamento de uma nova temporada da série. E mês em que a internet faz a conhecida TBR (to be read) do Mês do Horror.

Diante do possível final da saga de Negan, decidi fazer uma maratona para entender o vilão que tenho conhecido mais intimamente através dos livros: o Governador.

maratona the walking dead 01

Enquanto a série segue o xerife Rick Grimes como protagonista, o livro nos mostra o surgimento do governador desde o começo do apocalipse. Ambientado no estado da Geórgia, acompanhamos a jornada de Rick após acordar do coma no hospital e partir para Atlanta em busca de sua família. Após ser salvo por Glenn durante a icônica cena do tanque (que normalmente representa o início de uma saga), o xerife encontra Lori e Carl na pedreira. Acampamento localizado próximo a cidade onde a história começa a apresentar seus personagens.

A primeira temporada serve para introduzir os personagens mais fortes e enterrar os mais fracos. Os que foram atacados ou devorados estavam despreparados para sobreviver. Portanto, suas mortes servem de lição para a construção de cada personagem que permanece vivo. Com 63 dias desde o apocalipse, o grupo retorna para Atlanta ainda em busca de respostas. No CDC tudo fica claro e o primeiro grupo enfim é definido: Rick, Shane, Lori, Carl, Glenn, Daryl, T-Dog, Carol, Sophia, Andrea e Dale.

maratona the walking dead mapa

maratona the walking dead série

Enquanto isso, no livro, somos apresentados à Brian Blake e Philip Blake. Esses são os irmãos que servem de inspiração para o governador na série, e para o governador no livro. Eu sei que parece confuso agora, mas logo não será. Principalmente se você já leu os 4 primeiros livros e/ou assistiu pelo menos as 4 primeiras temporadas da série (disponível no Netflix). A partir de agora darei spoilers. Você foi avisado!

Nós vamos sobreviver a esta coisa e vamos ser monstros maiores do que eles são! Você entende? Não há nenhuma regra mais! Há apenas nós e eles e todos eles só querem comer nosso rabo! Então nós vamos comê-los! Porra! Vamos mastigar engolir e desabafar e nós vamos sobreviver a esta coisa ou eu vou explodir um buraco em todo este mundo fodido! Siga-me!

– Philip Blake falando com Brian Blake.

Sophia, é a grande primeira perda do grupo, é quando a primeira falha de Rick pesa. Assim como primeira falha de Philip Blake que tem sua filha, Penny, atacada. É mais uma das perdas, em ambas as narrativas, que leva os personagens ao primeiro “ambiente” importante nas histórias. A chegada de Rick à fazenda de Hershel; e a chegada dos irmãos em Woodburry, que inicialmente era comandada por militares.

maratona the walking dead mapa 2

Na fazenda, o primeiro vislumbre para a esperança de ter uma vida normal surge e transforma os personagens. Conflitos internos e externos esquentam as emoções na pacata casa do religioso Hershel, que luta para manter a esperança de todos em relação a cura e um futuro melhor. Com a chegada do grupo, além dos conflitos, temos a primeira comparação de evolução dos personagens iniciais com os inexperientes fazendeiros.

Cada morte em The Walking Dead tem um significado, por mais simples que possa ser, cada morte muda algo na narrativa. A despedida de Dale simboliza a morte da humanidade no mundo. O último resquício de luta para manter os costumes de uma sociedade civilizada. A perda de Shane transforma Rick no sobrevivente que ele precisa ser para manter a família a salvo.

maratona the walking dead mapa 3

Cerca de oito a noves meses passam, Rick torna-se o líder do grupo e eles sobrevivem a todo custo como uma família. No livro, Philip Blake morre e seu irmão assume sua identidade, tornando-se então o Governador de Woodburry. O primeiro e o segundo livro introduzem vários personagens que aparecem ou não no seriado, as vezes em uma cronologia diferente; Ou são substituídos por personagens mais cativantes; Ou criando âncoras no roteiro para o conflito final, em que ambos os grupos se encontram.

maratona the walking dead-02

A grande sacada que tive com a combinação dessas duas mídias foi sobre o passado do governador e a evolução dos personagens diante da mudanças nas ameaças. Inicialmente todos enfrentam a mesma coisa, mortos-vivos devoradores de gente. Até chegar na prisão todos aprendem a importância de sobreviver lutando e conquistando, e a como se defender dos walkers (caminhantes). Para o grupo do governador, os monstros são chamados de biters (mordedores) uma dica sutil na narrativa para mostrar a diferenciação de posições e opiniões de cada grupo, quando mais de 70 pessoas são inseridas na história como plano de fundo para primeira guerra entre os sobreviventes.

O passado do governador revela quão tóxica e perdida era sua mente, justificando parcialmente as atitudes cruéis do falso líder. Brian, o irmão covarde assume a identidade de Philip e torna-se o Governador. O mesmo que conhecemos no seriado. Contudo, fugindo da cronologia do livro, a série nos apresenta o Brian na pele do antigo-governante, após ter perdido tudo e reencontrar a esperança em Megan (a substituta de Penny, que ainda está viva quando Tara e Lilly aparecem na história escrita). A história é perfeitamente adaptada para o seriado. Philip em Woodburry, e Brian cuidando de uma criança que não é sua filha e conhecendo Tara.

A morte de Hershel é outro momento simbólico ao final dessa saga. É o fim da democracia, da bondade, da tentativa em abrir espaço e aceitar viver entre inimigos. É quando o mundo começa a mostrar as relações humanas em suas essência, sobrevive aquele que for mais forte.

Em fevereiro de 2018 nos encontraremos de novo por aqui,
para mais uma maratona e bate papo sobre mais temporadas e livros de The Walking Dead.

Maratona The Walking Dead & o passado do Governador nos livros was last modified: fevereiro 19th, 2018 by Ísis Guimarães
23 de outubro de 2017 0 comment
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fica comigo
FilmesPara assistir

Fica Comigo e a obsessão por um drama adolescente

written by Tamis Dória

Sinopse: Fica Comigo é mais uma produção original da Netflix. Conta a história de Tyler (Taylor John Smith), que após uma briga com sua namorada Ali (Halston Sage), conhece Holly (Bella Thorne) e passam o fim de semana juntos. A moça fica completamente obcecada por ele. Tyler volta a namorar com Ali, e Holly matricula-se na mesma escola que o casal. É então que a adolescente começa a traçar seu plano para separar o casal.

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Ficha técnica
Direção: Brent Bonacorso;
Elenco: Bella Thorne, Halston Sage, Taylor John Smith, Nash Grier, Anna Akana, Rhys Wakefield;
Roteiro: Ben Epstein;
Fotografia: Magdalena Gorka;
Música: Robert Miller;

O texto não tem spoilers, mas se qualquer informação para você já é demais, assista o filme antes.

Uma mulher se apaixona por um homem comprometido. Ela cria uma necessidade compulsiva de destruir o relacionamento dele esperando que fiquem juntos no fim. Não estou falando de Fica Comigo, estou falando de Obsessiva, sim, aquele filme com Beyoncé que passava na sessão da tarde. Foi o primeiro filme que me veio a cabeça quando assisti a nova produção da Netflix.

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Apesar do filme não possuir um roteiro inovador ou uma trama muito complexa (tinha um grande potencial de agradar muito mais), ele possui elementos que merecem ser enaltecidos. A fotografia, é belíssima! Gostei como cada personagem possui uma paleta de cores própria. Isso cria uma identidade para o personagem, mesmo que nenhum deles tenha sido explorado a fundo.

Gosto muito quando exploram as cores para criar comunicação. Um exemplo é a cena que se passa na casa de Ali, à noite. A piscina, que normalmente teria uma luz azul ou verde, possui uma luz amarela, a cor que rege a personagem. O amarelo no cinema, muitas vezes pode representar inocência, e Ali é a mais perdida na história.

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Quando pulamos para Holly, temos uma aura roxa a sua volta, o roxo no cinema também pode representar muitas coisas. Trazendo para a realidade da nossa personagem podemos citar a ambição de querer Tyler, a fantasia de uma vida ao lado dele e o mistério dos seus planos para destruir o relacionamento dos dois.

A trilha sonora é típica de filme de suspense, mas funciona muito bem, consegue criar um ambiente que não nos deixa entediados e não deixa o filme maçante.

O elenco não é vasto e possui rostos não tão conhecidos. As locações também são limitadas, não somos introduzidos em um universo enorme. Muitas vezes, os takes nos remetem a seriados americanos com planos médios e todos os personagens centralizados. Mostra que o trabalho do diretor novato Brent Bonacorso ainda está no início. Um plano em particular me deixou muito feliz, que centraliza a casa inteira de Ali e podemos ver tudo o que acontece dentro da casa com todos os personagens, ao mesmo tempo.

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Por falar em elenco, as atuações são todas medianas, levando em consideração a falta de experiência de alguns atores, com exceção de Bella Thorne que é definitivamente a melhor no filme e que convence muito bem na pele da adolescente obcecada.

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O suspense real está concentrado nos 20 minutos finais, mesmo não sendo uma sequência tão bem coreografada. O filme nos cozinha em banho Maria para no fim nos dar um desfecho que chega a ser previsível. Mas o minuto final me convence lindamente do distúrbio psicológico da personagem, que me fez dar um sorrisinho de canto de boca.

Claquetes para o filme:

3 claquetes

Enfim, Fica Comigo não é uma obra prima do cinema, mas é um bom passatempo para quem procura um suspense adolescente.

Fica Comigo e a obsessão por um drama adolescente was last modified: outubro 18th, 2017 by Tamis Dória
27 de julho de 2017 0 comment
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tag viciada em filmes
FilmesPara assistir

15 filmes que todo viciado em cinema deve assistir

written by Tamis Dória

Olá viciados em filmes!

Tem um tempo que não apareço por aqui, não é? Mas ói eu aqui de novo xaxando, ói eu aqui de novo pra xaxá! xD

Hoje vim trazer uma tag pra vocês, o nome é “Viciadas em filmes”… vindo de mim isso não é nem um pouco criativo. haha Ela vai ser como uma lista de indicações pra vocês, então vamos às perguntas.

1. Qual foi o último filme que você assistiu?

O novo A Múmia com Tom Cruise.
Não foi uma experiência muito boa, vou fazer o vídeo/crítica e postar aqui pra vocês conferirem.

Sinopse: Nas profundezas do deserto, uma antiga rainha cujo destino foi injustamente tirado está mumificada. Apesar de estar sepultada em sua cripta, ela desperta nos dias atuais. Com uma maldade acumulada ao longo dos anos, ela espalha terror desde as areias do Oriente Médio até os becos de Londres.

2.Um filme que quer muito ver?

Mulher Maravilha! Sim, ainda não vi, uma vergonha, eu sei…

Sinopse: Treinada desde cedo para ser uma guerreira imbatível, Diana Prince nunca saiu da paradisíaca ilha em que é reconhecida como princesa das Amazonas. Quando o piloto Steve Trevor se acidenta e cai numa praia do local, ela descobre que uma guerra sem precedentes está se espalhando pelo mundo e decide deixar seu lar certa de que pode parar o conflito. Lutando para acabar com todas as lutas, Diana percebe o alcance de seus poderes e sua verdadeira missão na Terra.

3.Um filme para chorar?

Esqueçam Titanic, esqueçam Marley e eu, o dono e proprietário da indústria choro é definitivamente A Espera de um Milagre.

Sinopse: Um carcereiro tem um relacionamento incomum e comovente com um preso que está no corredor na morte: Coffey, um negro enorme, condenado por ter matado brutalmente duas gêmeas de nove anos. Ele tem tamanho e força para matar qualquer um, mas seu comportamento é completamente oposto à sua aparência. Além de ser simples, ingênuo e ter pavor do escuro, ele possui um dom sobrenatural. Com o passar do tempo, o carcereiro aprende que, às vezes, os milagres acontecem nos lugares mais inesperados.

4.Um filme para rir?

Se Beber Não Case, o primeiro da franquia, minha bochecha saiu dormente de tanto rir.

Sinopse: Dois dias antes de seu casamento, Doug e três amigos vão de carro para Las Vegas para uma louca e memorável despedida de solteiro. Na verdade, quando os três padrinhos acordam na manhã seguinte, eles não podem lembrar de nada e nem podem encontrar Doug. Com pouco tempo de sobra, os três amigos tentam retraçar seus passos e encontrar Doug para que possam levá-lo de volta a Los Angeles a tempo de caminhar até o altar.

5.Um suspense?

>O silêncio dos inocentes! Que conta a história de Hannibal Lecter.

Sinopse: A agente do FBI, Clarice Starling (Jodie Foster) é ordenada a encontrar um assassino que arranca a pele de suas vítimas. Para entender como ele pensa, ela procura o periogoso psicopata, Hannibal Lecter (Anthony Hopkins), encarcerado sob a acusação de canibalismo.

Poderia dizer também Seven, os sete pecados capitais de David Fincher, em que um psicopata mata suas vítimas de acordo com os 7 pecados capitais.

Sinopse: Quando, a ponto de se aposentar, o detetive William Somerset aborda o último caso com a ajuda do recém-transferido David Mills, eles descobrem uma série de assassinatos. Logo percebem que estão lidando com um assassino que tem como alvo pessoas que ele acredita representar os sete pecados capitais. Somerset também faz amizade com a esposa de Mills, Tracy, que está grávida e com medo de ter a criança em uma cidade cheia de crimes.

6. Um filme para ver com a família?

O Estranho Mundo de Jack, essa animação tem todo o meu amor.

Sinopse: Jack Skellington (Chris Sarandon) é um ser fantástico que vive na Cidade do Halloween, um local cercado por criaturas fantásticas. Lá todos passam o ano organizando o Halloween do ano seguinte mas, após mais um Halloween, Jack se mostra cansado de fazer aquilo todos os anos. Assim ele deixa os limites da Cidade do Halloween e vagueia pela floresta. Por acaso acha alguns portais, sendo que cada um leva até um tipo festividade. Jack acaba atravessando o portal do Natal, onde vê demonstrações do espírito natalino. Ao retornar para a Cidade do Halloween, sem ter compreendido o que viu, ele começa a convencer os cidadãos a sequestrarem o Papai Noel (Edward Ivory) e fazerem seu próprio Natal. Apesar de argumentos fortes de sua leal namorada Sally (Catherine O’Hara) contra o projeto, o Papai Noel é capturado. Mas os fatos mostrarão que Sally estava totalmente certa.

7. Um romance?

10 Coisas que eu Odeio em Você, PELAMOR DE DEUS NÉ GENTE, até na sessão da tarde eu assisto <3

Sinopse: A situação está tensa na casa dos Stratford. Bianca (Larisa Oleynik) não vê a hora de arranjar um namorado, mas seu pai (Larry Miller) não permite que ela saia com garotos. Após muita insistência, o pai toma uma resolução: Bianca pode namorar, desde que sua irmã, Katharina (Julia Stiles), namore também. Só que Katharina é uma verdadeira megera, que não tem amigos na escola nem em lugar algum. Para resolver a questão, Cameron (Joseph Gordon-Levitt), apaixonado por Bianca, resolve contratar o misterioso Patrick Verona (Heath Ledger) para seduzir a futura cunhada.

8. Um filme lindo?

O Sol é para Todos, é um clássico de 1962.

Sinopse: Jean Louise Finch (Mary Badham) recorda que em 1932, quando tinha seis anos, Macomb, no Alabama, já era um lugarejo velho. Nesta época Tom Robinson (Brock Peters), um jovem negro, foi acusado de estuprar Mayella Violet Ewell (Collin Wilcox Paxton), uma jovem branca. Seu pai, Atticus Finch (Gregory Peck), um advogado extremamente íntegro, concordou em defendê-lo e, apesar de boa parte da cidade ser contra sua posição, ele decidiu ir adiante e fazer de tudo para absolver o réu.

9. Um filme para morrer de medo?

É clichê, mas Atividade Paranormal 1 me fez dormir com minha mãe por uma semana.

Sinopse: Desde criança Katie (Katie Featherston) ouve ruídos estranhos, sussurros e sente sensações inesperadas. Já adulta, ela mora com seu namorado Micah (Micah Sloat), que, meio cético quanto aos depoimentos, resolve usar uma câmera para gravar tudo o que acontece enquanto eles dormem e vivem dentro da casa. O que era para ser apenas uma forma de esclarecer o mistério torna-se uma experiência intrigante e assustadora.

10. Um filme de ação?

“Corra, Lola, corra!” Assisti esse filme numa aula de semiótica, fique completamente apaixonada!

Sinopse: Manni (Moritz Bleibtreu), o coletor de uma quadrilha de contrabandistas, esquece no metrô uma sacola com 100.000 marcos. Ele só tem 20 minutos para recuperar o dinheiro ou irá confrontar a ira do seu chefe, Ronnie, um perigoso criminoso. Desesperado, Ronni telefona para Lola (Franka Potente), sua namorada, que vê como única solução pedir ajuda para seu pai (Herbert Knaup), que é presidente de um banco. Assim, Lola corre através das ruas de Berlim, sendo apresentados três possíveis finais da louca corrida de Lola para salvar o namorado.

11. Um filme que não vale a pena?

Muitos filmes me vem a cabeça, mas o filme que mais detesto é 50 Tons de Preto, é uma paródia pastelão de 50 tons de cinza, mas é de muito mal gosto, chega a me enojar.

Sinopse: Christian Black (Marlon Wayans) é um empresário milionário, que recebe a estudante Hannah (Kali Hawk) em seu escritório. Insegura e simplória, ela foi no lugar da amiga Kateesha (Jenny Zigrino) para fazer uma entrevista para o jornal da faculdade. Não demora muito para que eles flertem entre si, apesar das trapalhadas cometidas por Hannah. Black passa então a rondá-la, disposto a atraí-lo ao mundo secreto e cheio de brinquedinhos que armazena em seu luxuoso apartamento.

12. Um filme para no feriado?

Gente, qualquer filme você pode ver no feriado, não é mesmo? Haha Mas ok, se ainda não viram Até o Último Homem de Mel Gibson, vejam, ele se supera nessa obra.

Sinopse: O filme conta a história de Desmond T. Doss, um médico do exército americano que, durante a Segunda Guerra Mundial, se recusa a pegar em armas. Durante a Batalha de Okinawa ele trabalha na ala médica e salva cerca de 75 homens.

13. Um desenho animado?

Kubo e as Cordas Mágicas, esse filme é feito em stop motion e demorou 4 anos para ser produzido, concorreu ao Oscar de melhor animação, mas perdeu para quem? Para a Disney, é lógico.

Sinopse: Kubo invoca acidentalmente um espírito maligno que busca vingança e é obrigado a desvendar o mistério de seu falecido pai samurai e seu arsenal místico. Além disso, ele deve descobrir seus próprios poderes mágicos.

14. Um filme que todo mundo tem que ver?

O Curioso Caso de Benjamin Button, sou absolutamente apaixonada por esse filme, também é de David Fincher, já deu pra perceber que gosto do trabalho de Fincher, não é? Gosto mesmo.

Sinopse: Benjamin Button é um homem que nasce idoso e rejuvenesce à medida que o tempo passa. Doze anos depois de seu nascimento, ele conhece Daisy, uma criança que entra e sai de sua vida enquanto cresce para ser dançarina. Embora tenha todos os tipos de aventuras incomuns, sua relação com Daisy o faz acreditar que os dois se encontrarão no momento certo da vida.

15. Um filme que você assistiu 3 ou + vezes?

Forrest Gump! E foram bem mais que 3 vezes, acho que já vi umas 20 vezes esse filme! É um dos meus filmes favoritos, uma obra prima!

Sinopse: Mesmo com o raciocínio lento, Forrest Gump nunca se sentiu desfavorecido. Graças ao apoio da mãe, ele teve uma vida normal. Seja no campo de futebol como um astro do esporte, lutando no Vietnã ou como capitão de um barco de camarão, Forrest inspira a todos com seu otimismo infantil. Mas a pessoa com quem Forrest mais se preocupa pode ser a mais difícil de salvar: seu amor de infância, a doce, mas perturbada Jenny.

_________________________________________

É isso amigos, é muito difícil escolher um filme só pra colocar na lista, me seguirei pra não encher isso aqui de filme! Espero que gostem e me contem ai quais vocês colocariam na lista. Beijos!

15 filmes que todo viciado em cinema deve assistir was last modified: outubro 18th, 2017 by Tamis Dória
4 de julho de 2017 0 comment
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Quem escreve

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Ísis Guimarães

Depois dos 26 anos, ou como minha mãe diria "depois de 1/4 de século" você começa a perceber que a vida são histórias contadas, vividas e ouvidas, um eterno trocar de palavras que sempre tem um significado para alguém. Essa é a minha essência de viver.

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